Esôfago de Barrett

Como é tratado o Esôfago de Barrett

A doença de Whipple faz parte das chamadas desordens de má absorção intestinal.Ocorre que há uma dificuldade do organismo em absorver nutrientes de maneira eficiente. Causa perda de peso, má digestão de carboidratos e gorduras, má funcionamento do sistema imunológico, afetando órgãos como o coração, pulmões, cérebro e olhos. Diagnosticada e tratada tem cura, podendo ser fatal nos casos em que o diagnóstico foi tardio e o tratamento não eficiente.

Várias abordagens experimentais diferentes estão sob estudo. Uma delas está observando se destruindo o tecido de Barrett pelo calor ou outros meios através de um endoscópio pode eliminar a condição. Esta abordagem, entretanto, tem riscos potenciais e eficiência desconhecida.

Rastreamento para Displasia e Câncer

Exames endoscópicos periódicos para procurar por sinais de alarme de câncer são geralmente recomendados para pessoas que têm esôfago de Barrett. Este procedimento é chamado rastreamento. Quando pessoas que têm esôfago de Barrett desenvolvem câncer, este processo parece passar por um estágio intermediário no qual as células cancerosas aparecem no tecido de Barrett. Esta condição é chamada de displasia e somente pode ser observada em biópsias através do microscópio. O processo é focal e não pode ser visto diretamente através do endoscópio, daí porque biópsias múltiplas devem ser tomadas. Mesmo assim, podem ser deixadas áreas comprometidas.

O processo de transformação de Barrett para câncer parece ocorrer somente em poucos pacientes, menos que 1 por cento por ano e durante um período relativamente longo de tempo. A maioria dos médicos recomendam que os pacientes com esôfago de Barrett se submetam ao rastreamento periódico através da endoscopia para obter biópsias. O intervaLo recomendado varia dependendo de circunstâncias específicas, sendo o intervalo ideal ainda não determinado.

Tratamento para Displasia ou Adenocarcinoma do Esôfago

Se em uma pessoa com esôfago de Barrett é encontrado displasia (de alto grau) ou câncer, o médico geralmente recomenda cirurgia se a pessoa é forte o suficiente e tem uma grande chance de ser curado. O tipo de cirurgia pode variar, mas geralmente envolve a remoção da maioria do esôfago e puxar o estômago para cima, para o tórax, para ligá-lo ao que restou do esôfago. Muitos pacientes com esôfago de Barrett são idosos e tem muitos outros problemas de saúde que tornam a cirurgia não recomendada; nestes pacientes, outras abordagens para tratar a displasia estão sendo investigadas.

 

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